PROJETO ÁGUA PRA VIVER - ETAPA III

O projeto entra na sua fase experimental e lúdica. Com o objetivo de conceituar e conhecer alguns fenômenos que ocorrem a partir da utilização da água, essa etapa apresenta aos alunos de forma prática e lúdica, algumas curiosidades que ocorrem com água. Afunda ou Flutua? Por que o óleo não se mistura na água? Questões como essas serão respondidas na prática, com geração de hipótese e exposição de conhecimentos prévios. 
De acordo com Giordan (1999) utilizar a experimentação como parte do processo de investigação é uma necessidade, pois a formação do pensamento e das atitudes do sujeito deve acontecer preferencialmente nos entremeios de atividades investigativas. 
Assim, com a intenção de aperfeiçoar o conhecimento prévio dos alunos, buscou-se elaborar atividades práticas com o intuito de aliar o entendimento da teoria com a experimentação, levando-os a uma reflexão sobre o assunto através de um desafio lançado, despertando a curiosidade nos estudantes. Além do processo de experimentação, os jogos proporcionarão aos alunos ampliarem e construírem conhecimentos a respeito da água.  Dentre os jogos apresentados aos alunos, está o Quiz, um jogo de perguntas e respostas através de múltipla escolha, onde não requer a escrita e nem a leitura, mas o conhecimento prévio e a formulação de hipóteses. Aquilo que ele não conhece será explanado de forma simples, possibilitando-o o acesso ao conhecimento. 

Aconteceu:

AEE NA SALA DE AULA

Com o objetivo de eliminar as principais barreiras e quebrar paradigmas que impedem o aluno com deficiência a ter acesso e construir o conhecimento, os profissionais da educação especial da EM. Pe. Tomaz Ghirardelli, fazem uma espécie de "pacto" para que objetivos sejam alcançados e resultados apresentados no que tange a aprendizagem do aluno com deficiência. No dia de hoje, esses profissionais iniciaram uma jornada que termina no final do ano letivo. Inicialmente foi levantado o perfil desse aluno dentro do contexto da sala e no contexto da sua aprendizagem. Nesse momento se faz importante traçar o panorama dessa clientela dentro desses contextos e dessa forma, buscar estratégias que possibilitem o sucesso desses alunos. No entanto, o nosso objetivo está focado também no professor que atua com esse aluno, concedendo orientações importantes no trabalho a ser desenvolvido através de estratégias metodológicas simples e efetivas. Prestar esclarecimentos a esses profissionais a cerca da deficiência e como lidar com ela no contexto da sala comum, na sua prática pedagógica diária. A bem da verdade, não queremos de forma alguma apresentar receitas, mas um caminho que esse professor possa construir seus próprios mecanismos com o aluno com deficiência. Criar um ambiente de aprendizagem prazeroso e sem insegurança. Os atendimentos acontecerão a cada quinze dias em um esquema de rotatividade, pois os profissionais são poucos para suprir a grande demanda de alunos. Serão atendidos cerca de 35 a 40 alunos em um total de 54. Grandes resultados foram alcançados, aproximadamente 16 alunos atendidos, professores orientados. A parir de agora faremos grandes reflexões com os dados apresentados e uma grande missão a ser cumprida.  Toda a equipe estará a disposição de professores e coordenadores para maiores esclarecimentos.  Esperamos alcançar grandes resultados e principalmente, quebrar paradigmas. E viva a inclusão!!!